Com um sentimento de partilha e descoberta…
Foi assim que partimos das nossas casas a caminho da solidão nordestina algarvia.
Nos dias 15 e 16 de Dezembro deixámos o conforto do lar para sentirmos o conforto nos corações das pessoas.
É uma missão que o grupo “Sóis de Bênção” – grupo de jovens franciscanos de Faro – se comprometeu fazer todos os meses junto dos habitantes de Martim Longo, Vaqueiros e outros montes vizinhos.
Este primeiro fim-de-semana foi essencialmente para contactar e conhecer a realidade vivida nestes locais e percebermos onde e como podemos ser alegria, companhia e força para aqueles que vivem sós e, por vezes, isolados do mundo citadino. Posteriormente, iremos até lá para estar com as pessoas, conversar com elas, ouvi-las e ajudá-las nas suas tarefas.
Sempre acompanhados pelas Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, que há já bastantes anos residem nesta região e estão a trabalhar no âmbito de levar Jesus às pessoas, foi possível chegar a alguns casos em particular. Assim, visitámos uma senhora, Dora, de 84 anos, que, segundo ela, Deus deu-lhe a felicidade, ou infelicidade, de ficar invisual aos 17 anos. É uma pessoa bastante conhecedora do mundo e com uma experiência de vida incrível. Estivemos em conversa durante algum tempo, pelo que percebemos uma vontade enorme de nos contar o que fez na vida, mesmo sendo cega. Foi um momento que nos enriqueceu imenso e nos tornou mais fortes. O nosso grupo deu-se à Sra. Dora e a Sra. Dora deu-se a nós.
Para além disto, animámos as eucaristias em Vaqueiros, Martim Longo e Alcarias, onde também apresentámos um “pps” alusivo ao Advento. Também estivemos com as crianças de Martim Longo, na catequese. Elas ficaram bastante alegres uma vez que sentem a falta de jovens na Paróquia. A realidade é que o interior da nossa Região está cada vez mais desertificado e há poucas crianças e jovens nestes montes.
Na generalidade, as pessoas ficaram muito alegres e, algumas, emocionadas. Pediram-nos para voltar e, radiantes, lá nos esperam.
Foi uma experiência enriquecedora e bastante importante na caminhada do nosso grupo. É em ocasiões como esta que vimos no outro o amor de Deus por nós. É uma manifestação d’Ele e essa é a meta que buscamos, Cristo.
Foi assim que partimos das nossas casas a caminho da solidão nordestina algarvia.
Nos dias 15 e 16 de Dezembro deixámos o conforto do lar para sentirmos o conforto nos corações das pessoas.
É uma missão que o grupo “Sóis de Bênção” – grupo de jovens franciscanos de Faro – se comprometeu fazer todos os meses junto dos habitantes de Martim Longo, Vaqueiros e outros montes vizinhos.
Este primeiro fim-de-semana foi essencialmente para contactar e conhecer a realidade vivida nestes locais e percebermos onde e como podemos ser alegria, companhia e força para aqueles que vivem sós e, por vezes, isolados do mundo citadino. Posteriormente, iremos até lá para estar com as pessoas, conversar com elas, ouvi-las e ajudá-las nas suas tarefas.
Sempre acompanhados pelas Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, que há já bastantes anos residem nesta região e estão a trabalhar no âmbito de levar Jesus às pessoas, foi possível chegar a alguns casos em particular. Assim, visitámos uma senhora, Dora, de 84 anos, que, segundo ela, Deus deu-lhe a felicidade, ou infelicidade, de ficar invisual aos 17 anos. É uma pessoa bastante conhecedora do mundo e com uma experiência de vida incrível. Estivemos em conversa durante algum tempo, pelo que percebemos uma vontade enorme de nos contar o que fez na vida, mesmo sendo cega. Foi um momento que nos enriqueceu imenso e nos tornou mais fortes. O nosso grupo deu-se à Sra. Dora e a Sra. Dora deu-se a nós.
Para além disto, animámos as eucaristias em Vaqueiros, Martim Longo e Alcarias, onde também apresentámos um “pps” alusivo ao Advento. Também estivemos com as crianças de Martim Longo, na catequese. Elas ficaram bastante alegres uma vez que sentem a falta de jovens na Paróquia. A realidade é que o interior da nossa Região está cada vez mais desertificado e há poucas crianças e jovens nestes montes.
Na generalidade, as pessoas ficaram muito alegres e, algumas, emocionadas. Pediram-nos para voltar e, radiantes, lá nos esperam.
Foi uma experiência enriquecedora e bastante importante na caminhada do nosso grupo. É em ocasiões como esta que vimos no outro o amor de Deus por nós. É uma manifestação d’Ele e essa é a meta que buscamos, Cristo.
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